Travel Log #8

Travel Log #8

Ubud… Já lá tinha estado, mas não me recordava dele assim. A minha conclusão é que a idade nos traz uma forma diferente de apreciar o mundo… E acho que nunca fui tão feliz num sítio como fui nestes dias em Ubud.

Fiquei num hotel a 10 minutos do centro, chamado Beji Ubud Resort. É barato (à volta de 25 dólares por noite com pequeno almoço incluído), limpo, com pinta, bem situado e com uma vista totalmente verde. Mais informações aqui.

Fui ao encontro do Yoga Barn, houve quem me dissesse que era o mais comercial na zona mas eu nem quis saber, entrei lá e acabei por ter das experiências mais bonitas da minha vida. Para quem faz yoga é um paraíso mas eu estive mais dedicada à meditação e experimentei a melhor meditação da minha vida… A minha favorita foi a Tibetan Bowl Meditation, mas há muitas outras opções… Descubram-nas aqui.

Na ultima noite no Yoga Barn fiz uma meditação nocturna, ao ar livre, com chuva a cair e um calorão. Éramos 33 e foi tão bom que quando acabou questionei-me se não deveria adiar o meu voo para Singapura e ficar lá mais tempo… Conheci pessoas de todo o mundo, foi mesmo muito bom.

Ainda marquei uma consulta com o Ngurah, que dizem ter o dom do “natural healing touch”… Ele pratica (e ensina) Esalen Massage, que consiste em toques fluídos e longos por todo o corpo, ajudando a libertar o stress do dia-a-dia e deixando a pessoa com uma sensação de relaxamento e bem-estar interno muito forte. Há quem não acredite nisto das energias mas eu experimentei e nem consigo descrever quão bem me senti depois… Espectacular.

Eu não fiquei a dormir no Yoga Barn mas é possível, também tem quartos e ronda os 60 dólares com pequeno-almoço. E por falar em pequeno-almoço, lá come-se lindamente… Tinha-vos dito que ia fazer raw eating e foi isso mesmo que fiz… É uma alimentação vegan sem qualquer produto animal ou comidas processadas. É tudo “ao natural” e é fantástico. Principalmente com os 48º C que estavam, esta alimentação ajudou-me a preservar nutrientes e a manter-me hidratada. E claro, estar longe de casa não significa que tenho de deixar de beber os meus batidos verdes que, tal como sempre defendi, não são para emagrecer mas sim para nos alimentarmos bem!

Não tenho muitas fotografias porque evitei andar agarrada à minha melhor amiga desta viagem (a Leica) enquanto estive no Yoga Barn, mas aqui ficam algumas para terem uma ideia…

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